“Comida caseira” em Okinawa: shokudō
– É ali, ó. Aquela porta. Será que tá aberto hoje?
– Parece que tá. Olha, tem gente lá dentro.
A porta não é automática. Abrimos, e entramos. Ninguém gritou: “irasshaimase”, como nos restaurantes, bares e lojas convencionais. Lá de fora não dá pra ver, mas quase todas as (poucas) mesas estão ocupadas. Sentamos na única mesa vazia e olhamos o menu exposto na parede